A pílula anticoncepcional é um dos principais métodos adotados para evitar a gravidez. No entanto, os efeitos colaterais provocados pela ação do medicamento no corpo da mulher levantam uma série de dúvidas sobre a segurança do contraceptivo.
Se você é mulher, pelo menos em algum momento da vida, deve ter se perguntado se deveria ou não tomar a pílula anticoncepcional, certo? Em 1960 ela foi criada, com intuito de evitar a gravidez. Além desse benefício, a pílula serve para diminuir cólicas ou o fluxo intenso durante o período menstrual.
As primeiras pílulas anticoncepcionais continham dosagens de hormônios até dez vezes maiores que as atuais. Mas, mesmo as novas ?pílulas? de baixas dosagens ainda despertam preocupação por seus efeitos adversos.
Os anticoncepcionais são produzidos, em sua maioria, com os hormônios estrogênio e progesterona sintética. O que muda entre as pílulas é a dosagem deles. Como cada uma recebe um nome comercial, muitas vezes, você encontra diferentes nomenclaturas para o mesmo princípio ativo.
Fora isso, as reações geradas pelas misturas hormonais mudam conforme a pessoa. Assim, antes de passar em uma farmácia, converse com seu ginecologista, para que ele avalie qual é a melhor pílula para você e indique como ela deve ser tomada.
Todo medicamento deve ser usado com orientação médica. O anticoncepcional é um medicamento, por isso deve ser usado com acompanhamento por diversos motivos. O grande problema é que, como não precisa de receita médica para usar o medicamento, muita gente compra e usa quando quer. Mas há riscos em fazer ingestão de qualquer remédio de tal forma, por mais simples que ele possa ser.
Caso você queira começar a usar o anticoncepcional, procure antes o ginecologista. Ele fará uma avaliação do seu estado de saúde geral e indicará o tipo correto de pílula que você deverá tomar de acordo com a sua necessidade. Além de evitar a gravidez, o anticoncepcional também pode ser usado para tratar irregularidades do ciclo menstrual, TPM, ovários polimicrocisticos e para reposição hormonal.
Os especialistas afirmam que o risco de trombose existe e está inclusive presente na bula do medicamento. No entanto, as chances de uma trombose podem ser maiores ou menores dependendo do perfil da paciente, e é por isso que é absolutamente essencial procurar um médico antes de iniciar a medicação.
Existem diversas informações que o médico deve perguntar para a paciente antes de receitar qualquer pílula anticoncepcional. É primordial saber se a mulher ou alguém da família dela tem histórico de trombose, trombose hemorroidária (hemorroida rompida ou comprimida, que deixa o sangue acumulado no ânus, formando um coágulo), aborto de repetição, se ingere pouco líquido diariamente, se tem tendência a varizes, se é uma paciente com quadros de enxaqueca crônica ou se é fumante.
A escolha do método anticoncepcional deverá ser feita pela mulher, levando em conta as recomendações de seu médico. Para que a escolha seja feita sem que a saúde da mulher seja prejudicada a informação é essencial. Leia sobre o assunto e tire todas as suas dúvidas. Uma pergunta frequente é se o uso da pílula anticoncepcional contribui para o aumento de peso. Ficou curiosa? Confira esse artigo e tire as suas dúvidas!
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