As causas do sangramento na gravidez são diversas, por isso, é importante ter atenção ao sintoma e comunicar ao seu obstetra caso aconteça. Para tirar as dúvidas sobre o assunto, continue a leitura!
Dentre os diversos sintomas que a mulher pode sentir durante a gestação, o sangramento na gravidez, apesar de comum, é bastante temido. Por ter diversas causas e características diferentes, esse sintoma não deve ser negligenciado e deve ser comunicado imediatamente ao seu obstetra, assim como situações de cólicas e dores diversas.
Saiba por que pode ocorrer sangramento na gravidez e como preveni-lo com as orientações do médico obstetra da Unimed Fortaleza, Dr. Hermano Cabral (CRM CE 5321). Continue a leitura!
O sangramento na gravidez refere-se a qualquer tipo de perda sanguínea vaginal que ocorre após a mulher engravidar. Como falamos acima, esse é um sintoma comum, mas deve ser comunicado imediatamente ao obstetra, pois apenas um profissional conseguirá avaliar se a perda de sangue é grave ou não.
“O sangramento vaginal é relativamente comum no primeiro trimestre, ocorrendo em cerca de 20% das mulheres grávidas. Ele pode manifestar-se de diversas formas, com aspectos variados no que concerne à intensidade (variando entre leve, moderado, intenso e muito intenso), pode ter caráter intermitente ou constante, bem como pode se apresentar de forma indolor ou dolorosa. Normalmente, quando o sangramento é mais preocupante, ele vem acompanhado de cólicas e coágulos”, explica o Dr. Hermano Cabral.
As causas da perda de sangue durante a gestação são diversas e nem sempre elas indicam uma situação de risco. Porém, além de comunicar ao ginecologista ou obstetra quando o sintoma aparecer, é importante estar em dia com o pré-natal, pois durante esses exames é possível identificar alterações e prevenir algumas complicações.
Esse tipo de sangramento na gravidez acontece no 1° trimestre e é bastante comum nas primeiras semanas de gestação. “Tende a ser leve e rosado, mas em alguns casos pode apresentar um tom de vermelho vivo. A nidação pode durar algumas semanas sem interferir na evolução da gravidez”, pontua o obstetra.
É comum no início da gravidez, geralmente leve e relacionado às mudanças hormonais. Ele tende a acontecer durante a 1ª e a 4ª semana de gravidez.
A gravidez ectópica acontece quando o óvulo fertilizado se implanta fora do útero, sendo mais comum nas trompas de falópio. Quando isso acontece, é comum haver sangramentos em tons de vermelho mais vibrante ou mais escuro, semelhante ao da menstruação.
“Vale reforçar que o sangramento na gravidez não é o único sintoma da gestação ectópica e é importante ficar atento a sintomas associados como sensação de pressão na pelve, desmaios ou tontura, dor abdominal ou pélvica, entre outros”, esclarece o Dr. Hermano Cabral.
Comum nas 20 primeiras semanas de gestação, o sangramento na gravidez também pode indicar aborto espontâneo, que além da perda de sangue vem associado com cólicas e dores abdominais. “O aborto espontâneo acontece em cerca de 15 a 20% das gestações e, embora o sangramento possa ser intenso em alguns casos, poucas mulheres grávidas necessitam de transfusão de sangue”, explica.
Problemas cervicais como pólipos ou infecções no aparelho reprodutivo também podem levar ao sangramento.
O sangramento na gravidez também pode indicar placenta prévia, que ocorre quando a placenta cobre parcial ou totalmente o colo do útero. “Nos casos de placenta prévia o sangramento vaginal é intenso e requer monitoramento médico constante”, pontua.
Também pode ocasionar sangramento na gravidez e geralmente vem associado a fortes dores abdominais e contraturas uterinas, que é quando o útero fica tenso e dolorido. Nesses casos, é importante buscar ajuda médica imediatamente.
“O sangramento durante o final da gravidez ocorre em 3 a 4% das gestações e deve ser avaliada prontamente, pois pode estar associado a complicações que ameaçam a segurança materna ou fetal. As principais causas são: placenta prévia (0,5 a 2% das gestações), descolamento prematuro da placenta, trabalho de parto prematuro e o trabalho de parto”, orienta o médico.
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Os fatores que levam ao sangramento na gestação são diversos e difíceis de prevenir, porém, é possível adotar hábitos de cuidado mais saudáveis para minimizar o risco de complicações.
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*Conteúdo desenvolvido em parceria com o médico obstetra da Unimed Fortaleza, Dr. Hermano Cabral (CRM CE 5321)
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