Você sabia que os alimentos orgânicos são de grande importância quando o assunto é alimentação saudável? Eles reúnem uma série de benefícios e agem no organismo promovendo a saúde e prevenindo doenças de maneira eficaz. No entanto, nós sabemos que muitas são as dúvidas sobre o por que consumir alimentos orgânicos.
E foi com o objetivo de melhor esclarecer sobre o assunto que escrevemos este post, com todas as informações validadas pela Geórgia Amorim Martins, nutricionista da Unimed Fortaleza.
Já que não possuem substâncias fortes, que são prejudiciais à saúde. Os agrotóxicos são prejudiciais ao nosso organismo e os resíduos que permanecem nos alimentos podem provocar reações alérgicas, respiratórias, distúrbios hormonais, até problemas mais sérios.
Os solos em que são produzidos são ricos e balanceados com adubos naturais com maior valor nutricional, e por ser uma produção sem fertilizantes, o sabor não é alterado.
Este Selo é fornecido por associações que verificam e fiscalizam a produção de alimentos orgânicos desde a produção à comercialização. Desta forma, fica garantido ao consumidor que o produto é isento de qualquer resíduo tóxico.
Uma vez que não há uso de produtos químicos. Os agrotóxicos, por exemplo, quando utilizados nas plantações, atravessam o solo, alcançam os lençóis d?água e poluem lagos e rios.
O uso de fertilizantes na produção dos alimentos atinge o solo, o ar, a água, as pessoas e os animais. Já a produção de alimentos orgânicos preserva tais recursos naturais por não haver produtos químicos.
A agricultura orgânica contribui na melhoria das condições de vida socioeconômicas das comunidades rurais. Cultivos orgânicos necessitam de mais mão de obra, gerando emprego e renda aos que vivem longe das cidades.
A produção de alimentos orgânicos respeita o meio ambiente e visa a qualidade da iguaria. Não utilizam agrotóxicos sintéticos, transgênicos ou fertilizantes químicos e por isso, não causa nenhum dano à saúde do consumidor. Além de serem alimentos mais saborosos e nutritivos.
Já a produção de alimentos inorgânicos, ou seja, a agricultura convencional, utiliza petróleo em fertilizantes e pesticidas sintéticos, que prejudicam o solo e matam parte da fauna, como insetos e aves, que têm contato com esses produtos. Além disso, o índice de agrotóxico é alto, o que pode causar danos à saúde do consumidor, desde infecções a problemas mais sérios.
É verdade que para o consumo de alimentos orgânicos o custo é mais elevado, pois são produzidos com muito zelo, em baixa quantidade e precisa-se de mais mão de obra. No entanto, se pesarmos os malefícios causados à saúde pelas substâncias químicas constantes nos alimentos inorgânicos, o custo pode ser bem maior.
Não que o consumo de tais produtos obrigatoriamente cause alguma doença, mas aumentam os riscos de maneira significativa. A presença de agrotóxicos, alta quantidade de sódio, conservantes e gordura saturada são prejudiciais à saúde, de modo que custos com tratamentos clínicos e remédios acabam sendo maiores.
Por isso, consumir alimentos orgânicos é um hábito importante para quem deseja adotar uma alimentação saudável em seu dia a dia. Mas atenção! Antes de ir a um super mercado e encher o carrinho de compras com alimentos orgânicos, consulte um nutricionista; ter acompanhamento adequado é imprescindível.
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Hábitos são criados ou mudados com o tempo. Por isso, se você deseja seguir um ritmo de vida mais saudável e evitar problemas sérios de saúde, um primeiro grande passo é mudar de hábito. Neste sentido, a Unimed Fortaleza dispõe da Medicina Preventiva, com diversos serviços qualificados para ajudar você a cuidar da sua saúde.
Esperamos que este post tenha lhe ajudado a esclarecer suas dúvidas sobre por que consumir alimentos orgânicos! Então, se você gostou e deseja ficar ainda mais por dentro de dicas de hábitos saudáveis, se inscreve em nosso canal no YouTube; toda semana tem um vídeo novo para incentivar hábitos saudáveis!
Conteúdo aprovado pela profissional Georgia Amorim Martins.
Nutricionista, graduada em Ciências da Nutrição pela Universidade de Fortaleza desde 2011 e pós-graduanda em Fitoterapia Aplicada a Nutrição pelo IPGS. Desde o ano de 2015, trabalha como nutricionista na Medicina Preventiva da Unimed Fortaleza.
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