É bastante comum que as pessoas cometam exageros no consumo de chocolate. Por isso, é preciso estar atento à forma como seu organismo se comporta após o consumo dessa delícia.
Ao comer muito chocolate, algumas pessoas podem experimentar um desequilíbrio dos níveis de glicemia (açúcar) no sangue, com aumento indireto do colesterol, triglicerídios e intoxicação hepática. Além disso, o chocolate não é indicado para quem está com restrição alimentar para controle de peso.
A atenção deve começar já na compra do chocolate. É preciso estar atento às informações nutricionais contidas no rótulo. Observe também a quantidade de gorduras totais e saturadas, além de verificar a quantidade de cacau.
Além das características sensoriais únicas que o chocolate desperta, nosso organismo tem mecanismos de autodefesa e automedicação, buscando no chocolate a solução para algumas deficiências nutricionais (falta de magnésio, por exemplo) e desequilíbrios de neurotransmissores que regulam o humor (dopamina e serotonina). A deficiência de magnésio afeta a produção de dopamina, neurotransmissor relacionado à alegria e satisfação.
O cacau possui ainda altas concentrações de compostos bioativos como flavonóides e polifenóis, além de ferro, magnésio, zinco, teobromina e cafeína.
O chocolate também traz benefícios, mas estes não se encontram em todos os tipos mas, especificamente, no chocolate amargo. Com isso, não vá se encher de chocolate ao leite ou branco com a desculpa de que faz bem. Tais tipos de chocolate, devido às gorduras saturadas do leite que são acrescentadas no processo de fabricação dos mesmos, possuem pouca qualidade nutricional. Por isso, ao invés de devorar uma quantidade exagerada de doçuras e guloseimas, saboreie um chocolate de boa qualidade, preferencialmente amargo ou meio amargo.
Fique atento aos benefícios:
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