Roda de conversa da MedPrev reforça a importância do diagnóstico precoce do câncer de mama
O jeito de cuidar Unimed Fortaleza está em tudo o que fazemos. É naquele ?bom dia? caloroso, abraço apertado, no bom atendimento e até na promoção de momentos que ajudam nossos clientes a cuidarem da sua saúde.
Na noite da última quarta-feira (24), o serviço Viver Bem da Medicina Preventiva realizou no auditório da Sede um evento para falar sobre câncer de mama, em alusão ao Outubro Rosa. Mulheres e homens puderam conversar abertamente com os cinco profissionais convidados: Dr. Angelo Roncalli, mastologista com competência em mastologia oncológica e oncoplastia; Camila Dantas, nutricionista com atuação em doenças crônicas; Maisse Catunda, psicóloga com formação em Psicoterapia Breve Focal e Psicologia Hospitalar; Paula Queiroz, enfermeira especialista em oncologia; Dra. Conceição Campos, radioterapeuta do Hospital Haroldo Juaçaba; e Lúcia Fátima Lima, cliente Unimed Fortaleza.
?Entendemos que seja muito importante e fundamental o papel de informar aos nossos clientes e colaboradores sobre a necessidade de vigilância constante em relação a sua saúde, que pode representar um marco entre ter e não ter a doença. Por isso, acreditamos que eventos como este podem mudar a vida das pessoas?, afirmou o gerente da Medicina Preventiva, Dr. Rômulo Fernandes.
Como venci o câncer
De uma forma leve, em meio a sorrisos e brincadeiras, Lúcia Fátima Lima, cliente Unimed Fortaleza, contou como venceu o câncer de mama há 17 anos. ?Estava passando por um momento difícil. Meu filho estava com uma doença grave, passou três meses na UTI. Após a alta dele, um certo dia, senti minha mama direita dura, vermelha e coçando. Achei que fossem sintomas pré-menstruais. Fui ao médico e até brinquei pedindo um remedinho, mas, no exame de toque ele já detectou algo grave. A partir daí o que mais importava era minha vida?, relatou ela.
Quando Lúcia foi indagada pela plateia do evento sobre como ela encarou a doença, antes da resposta veio um sorriso. ?Para falar de câncer não precisa de choro. Nunca me fiz de coitadinha. Fiz o que era preciso para ser curada. Fiz seis sessões de quimioterapia. Na primeira, meu cabelo caiu. Depois de seis meses fiz uma cirurgia, mais seis sessões de quimioterapia e 30 de radioterapia. Sorrio e brinco, pois foi assim que superei a doença?, contou a paciente.
O que falamos
Em um bate-papo esclarecedor, os participantes puderam tirar suas dúvidas e compartilhar situações. Foi tratado desde alimentação, sintomas, prevenção, efeitos físicos e psicológicos do tratamento, uso de prótese, até as possíveis causas da doença.
?Quisemos levar informação de qualidade para as mulheres e homens aqui presentes para juntos vencermos o câncer de mama. A caminhada é constante e não começa e nem termina em outubro?, encerrou Dr. Rômulo.
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