Muitas são as recomendações de cuidados para prevenção contra o coronavírus. Higienizar as mãos com água e sabão ou álcool gel, evitar aglomerações, dentre outras. Mas e as máscaras? Quem deve usar e quando usar? Continue a leitura e fique por dentro!
Para entender melhor sobre o uso correto das máscaras, primeiro é preciso falar de como o vírus é transmitido. E existem duas principais formas: gotículas e contato.
As gotículas são as pequenas gotas de saliva e secreção que são eliminadas todas as vezes que uma pessoa tosse, espirra ou até mesmo fala. Quando se está doente, é possível contaminar as pessoas tossindo, espirrando ou falando próximo a elas.
Essas gotículas se espalham por cima das mesas, dos teclados de computadores e demais superfícies, contaminando todo o ambiente. E quando alguém, que não está doente, toca em algo que está com essas gotículas e em seguida coloca as mãos nos olhos, nariz ou boca, essa pessoa se contamina também.
Daí a importância de higienizar as mãos com frequência, em especial antes de tocar a boca, nariz e olhos. E também o uso de máscaras por quem está doente.
Quem está gripado e está contaminando o ambiente e quem está em contato direto com pessoas infectadas com COVID-19 ou sintomas de infecção respiratória, como os profissionais de saúde.
Para quem está gripado é muito necessário o uso porque, quando tosse, espirra ou fala, as gotículas ficam presas na máscara e assim é possível evitar contaminação do ambiente e de outras pessoas. Ou seja, quando uma pessoa está doente e usa a máscara, todos se beneficiam.
É importante ressaltar que, para o profissional de saúde, a máscara é mais um item de todo um conjunto de equipamentos de proteção individual; óculos, touca e luvas, por exemplo. Assim, ele consegue proteger toda a face e, nesse caso, a máscara é necessária e eficaz.
No entanto, como uma medida de prevenção dada pelo Ministério da Saúde, a população pode produzir as suas próprias máscaras caseiras. Estas podem ser confeccionadas em tecido de algodão, tricoline, TNT, ou outros tecidos, que asseguram uma proteção quando bem desenhadas e higienizadas corretamente. O essencial é que a máscara seja feita nas medidas corretas cobrindo totalmente a boca e nariz e que esteja bem ajustada ao rosto.
Importante! Essa medida visa reduzir o uso de máscaras cirúrgicas e N95 ou PFF2 por pessoas que não sejam profissionais da saúde.
Uma vez utilizada, as máscaras têm um limite de tempo e é importante evitar que ele seja ultrapassado. Confira as orientações:
Máscaras cirúrgicas: estas têm uma vida útil de algumas horas. Uma vez que a máscara fique úmida e/ou suja, deve ser imediatamente descartada.
Máscaras N95, PFF2 ou equivalentes: estando a máscara íntegra, limpa e seca, pode ser usada pelo mesmo profissional várias vezes por até 7 dias ou tempo definido pelo Serviço de Controle de Infecção Hospitalar da organização.
A indicação, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS) e Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), é de que uma vez utilizada e retirada a máscara cirúrgica, ela seja descartada.
A máscara N95 ou PFF2 deverá ser utilizada conforme orientação do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar da instituição e não está indicada para uso no ambiente doméstico.
As recomendações de cuidado por parte dos profissionais de saúde são simples, mas muito eficientes:
Nesse momento, no entanto, a melhor forma de prevenção é o isolamento e o distanciamento.
Para cuidar melhor de você, queremos te ouvir. Estamos prontos para atender o seu contato.
(85) 4020.2111
Assuntos relacionados à autorização, rede credenciada, fatura, cartão, contratos e demais serviços.
(85) 4020.1818
De 2ª a 6ª, 8h às 20h.
Sáb. de 8h às 14h
(24H) 0800.286.2020
Necessário dispositivo TDD.
(85) 3209.3226
De 2ª a 6ª, 8h às 17:30h.