Certamente você já ouviu falar de alguns benefícios do óleo de coco, ou alguns mitos sobre seu uso. Afinal, é um nutriente natural que tem feito grande sucesso nos últimos anos e, com tantos boatos, é fácil ter dúvidas sobre suas utilidades. Por isso, neste post reunimos informações importantes validadas por profissionais da área da saúde, que podem tirar suas dúvidas.
Você sabia que a obesidade não é apenas uma questão de quantidade de calorias, mas também de qualidade das calorias? A maioria dos alimentos que são ricos em gorduras contém gorduras saturadas de cadeia longa, que não estão presentes no óleo de coco. Uma vez que sua gordura é composta por Triglicerídeos de Cadeia Média (TCM).
Os TCM podem aumentar o gasto energético, em comparação com a quantidade de calorias existentes em gorduras de cadeia longa. A relação entre o que é ingerido durante todo o dia com a energia que é gasta durante o mesmo período é determinante para o resultado final, seja o ganho ou a perda de peso.
Nesse sentido, como a gordura do óleo de coco é composta por TCM, o gasto energético pode aumentar, ajudando assim na queimação de gorduras.
Todavia, considerando a influência dos ácidos graxos do óleo de coco ingeridos sobre os fatores de risco das doenças cardiovasculares, por exemplo, a sua utilização deve seguir os princípios da variedade, equilíbrio, moderação e prazer.
Não abuse do uso, todo alimento consumido demasiadamente pode gerar problemas, portanto, consulte sempre um nutricionista!
Dietas ricas em Triglicerídeos de Cadeia Média, como os presentes no óleo de coco, protegem contra a resistência à insulina. Os TCM são pequenos e, portanto, conseguem entrar nas mitocôndrias ? turbinas energéticas das células ? sem qualquer dificuldade, onde podem ser transformados em energia.
Assim, o estresse no pâncreas ? estado em que há grande esforço para produzir quantidades extras de insulina ? é reduzido durante as refeições, uma vez que há menos produção de enzimas, permitindo então a produção de insulina de forma mais eficaz, sem precisar de grandes esforços.
Nesse sentido, a ingestão regular de uma ou meia colher de sopa de óleo de coco antes das refeições pode ajudar muitos diabéticos a diminuírem significativamente os sintomas causados pelas flutuações de açúcar no sangue.
Mas atenção! Se você é portador de diabetes, consulte um nutricionista antes de tomar qualquer atitude. As ações podem mudar de acordo com o organismo.
Grande parte dos ácidos graxos contidos no óleo de coco corresponde ao ácido láurico, podendo ter ação antifúngica e antibacteriana. E quando o óleo é ingerido pelas enzimas estomacais, é formado um monoglicerídio, chamado monolaurina. Tanto o ácido láurico como a monolaurina pode matar patógenos nocivos (vírus, bactérias, etc).
De toda forma, os estudos que comprovam a eficácia da melhora da imunidade ainda não possuem grande extensão, devendo assim, haver o cuidado no consumo desse tipo de produto e ter sempre a orientação de um nutricionista.
O óleo de coco pode ser usado de diversas formas na cozinha, inclusive em receitas comuns do dia a dia. Basta substituir a gordura utilizada habitualmente, como manteiga, azeite ou óleo de girassol.
É suficiente utilizar o óleo de coco na mesma quantidade da gordura geralmente utilizada. Por exemplo: se você utiliza duas colheres de azeite em alguma receita, você pode trocar por duas colheres de óleo de coco. Lembre-se! É uma gordura e, portanto, deve ser consumida com cuidado e atenção, pois em excesso pode causar problemas de saúde.
Falando em cozinhar, que tal preparar um bolo de coco sem glúten e sem lactose? Confira a receita!
Ingredientes para a massa
Ingredientes para a calda
Preparando a massa
Preparando a calda
Tudo pronto? Cubra o bolo com a calda e sirva ao esfriar! Seguindo o ritmo de alimentação saudável, confira como ter uma alimentação equilibrada em 8 passos!
Seu download começará em instantes...